EEMABA PARTICIPA DO CONCURSO PANASONIC - KWN


KWN

O KWN (Kids Witness News) é uma iniciativa educacional e global da Panasonic Corporation com o objetivo de proporcionar a estudantes um contato direto com o mundo da tecnologia digital através da produção de vídeos, e, ainda, auxiliá-los no desenvolvimento de suas capacidades cognitivas de comunicação, organização e planejamento.

O programa teve início em 1989, nos EUA, e mais de 130.000 crianças de vários países já participaram. Desde então, a Panasonic tem emprestado equipamentos de produção de vídeo para escolas participantes para que produzam seus vídeos com alta qualidade.

Em 2002, o KWN foi lançado no Japão, Europa e Ásia e, em 2004, teve seu primeiro concurso internacional, no Japão, atingindo a marca de mais de 70 mil crianças participantes. Em 2008, o concurso KWN Global foi estabelecido oficialmente e a participação e qualidade dos projetos têm aumentado a cada ano.
Em 2012 tivemos a oportunidade de participar desse concurso e ontem nossos alunos e o coordenador Bruno estiveram presentes na UCI - Anália Franco em São Paulo para o evento em que escolheram o melhor vídeo produzido entre diversas escolas.
Alunos que participaram
Aline Zarur Pereira
Francine Zarur Pereira
Yasmim Zarur Pereira
Larissa Aparecida Turri
Raquel Gomes Ferreira
Lize Sgreva Jesus
Tiago de Araújo Romano
Jacqueline Barboza Oliveira
Milena Mara G. da S. Pinto


Troféu de Participação 







Centro de Estudos de Línguas (CEL)

Os Centros de Estudos de Línguas, direcionados aos estudantes da rede estadual de São Paulo, proporcionam ao aluno a oportunidade de aprender gratuitamente um novo idioma, aumentando suas chances de inserção no mercado de trabalho, além de ampliar seu acesso a outras culturas.
Em todo o Estado há 226 CEL em funcionamento. O programa oferece cursos gratuitos de espanhol, italiano, francês, alemão e japonês, voltados a estudantes a partir do 7º ano do Ensino Fundamental, do ensino regular ou Educação de Jovens e Adultos (EJA), e inglês, somente aos estudantes do Ensino Médio.
Em Bragança Paulista o CEL funciona em nossa escola. 
ALUNOS DO ENSINO MÉDIO - INGLÊS E ESPANHOL NO PERÍODO DA TARDE
ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL/MÉDIO - ESPANHOL NO PERÍODO NOTURNO
Podem se inscrever estudantes da rede estadual de Ensino Fundamental e Ensino Médio. Para o cadastro, os interessados, ou seus responsáveis, quando o aluno for menor de idade, devem comparecer às unidades que oferecem os cursos, portando cópia do RG e declaração de matrícula da escola de origem.
Os cursos são ministrados por professores diplomados e possuem seis módulos semestrais, com duração de três anos. A única exceção é o curso de inglês, que possui dois módulos, com duração de 1 ano. Ao término de cada curso o aluno recebe o certificado de conclusão.

Alunos do 3ºB fazem história em quadrinhos

A professora de Português Nilva pediu aos alunos do terceiro ano do EM um trabalho de ilustração sobre uma notícia de jornal que retratasse um problema social.


link : http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/92530-ex-policial-torturador-deu-aulas-por-24-anos-com-identidade-falsa.shtml


Ex-policial torturador
deu aulas por 24 anos com identidade falsa

Após fugir, ex-investigador passou a usar nome e diploma do irmão caçula; farsa durou até 2009, quando ele morreu


Cleber Rocha passou em concursos e lecionou na zona norte; alunos dizem que ele bebia e dava 'notas boas'


FÁBIO TAKAHASHIDE SÃO PAULO
Por 24 anos, Cleber de Souza Rocha deu aulas de geografia em escolas públicas da zona norte na capital paulista. Apesar das faltas e de relatos de alunos de que costumava ir às aulas embriagado, conseguiu chegar ao posto de diretor de escola municipal.
Durante o período, ninguém havia suspeitado de que aquele professor, motivo de piada entre alunos, era, na verdade, um ex-investigador de polícia condenado por homicídio e tortura.
Julgado em 1982 por um crime cometido três anos antes, Cleber decidiu fugir. E adotou o nome, documentos e o diploma do irmão mais novo, sem o conhecimento dele.
Foi aprovado em concursos para lecionar geografia nas escolas da prefeitura e do Estado. Na rede municipal, passou no concurso para diretor.
Tirou ainda carteira de motorista e contraiu empréstimos como se fosse o irmão, com quem brigou ainda jovem.
A farsa durou de 1984 a 2009, ano que ele morreu. Apenas meses antes a prefeitura e o Estado descobriram que haviam sido enganados.
E só no final do mês passado o Conselho Estadual de Educação concluiu o caso -os alunos de Cleber não precisarão refazer as aulas.
O irmão caçula ainda tenta se livrar na Justiça de empréstimos bancários que estão em seu nome, mas que foram feitos pelo irmão.
HISTÓRICO
Cleber deu início à farsa em 1979, quando era investigador de polícia na região de Perus (zona norte). Um motorista foi detido sob a suspeita de integrar uma quadrilha que atuava na região. Não havia provas claras de que ele de fato era um criminoso.
Após seis dias, o suspeito foi achado morto na delegacia. Segundo o processo, foi torturado por várias vezes e de diversas formas.
Cleber foi apontado como um dos principais autores das torturas. Eles utilizaram, entre outros instrumentos, um pau-de-arara.
Na época, o ex-policial negou o crime. Afirmou que nem teve contato com o preso.
Mas, em 1982, a Justiça concordou com os argumentos do então promotor Luiz Antonio Fleury Filho -eleito governador de São Paulo oito anos depois: Cleber foi condenado a cinco anos e oito meses de prisão e ainda perdeu o cargo.
Com a prisão decretada, Cleber não se entregou. Dois anos depois, ingressou na rede municipal como professor.
O advogado do irmão caçula, Francisco Deus, diz não saber onde Cleber conseguiu os papéis, que também foram usados para a entrada na rede estadual, um ano depois. O irmão pede para que seu nome não seja divulgado.
A falsificação não causou suspeitas, segundo a Secretaria Estadual de Educação, porque Cleber havia se formado em geografia e em pedagogia.
DAVA NOTAS BOAS
O falso professor lecionou em ao menos seis escolas públicas, todas na zona norte.
Entre 2004 e 2008, sofreu quatro suspensões ou repreensões, por não cumprir ordens superiores ou por excesso de faltas ao trabalho.
Ex-alunos da escola estadual Joaquim Luis de Brito, em Itaberaba (zona norte da capital), relatam em redes sociais na internet que Cleber constantemente chegava alcoolizado e dispensava os estudantes sem motivos.
"Ele nunca passava nada [de matéria] e sempre dava notas boas", brinca uma ex-aluna. Muitos disseram que, algumas vezes, era bruto.
Foi justamente a truculência que fez a fraude ser descoberta. Em 2008, ele discutiu com um vizinho. Na delegacia, se identificou ora com o nome verdadeiro, ora com o do irmão. Desconfiado, o delegado resolveu analisar as digitais. Era o fim da farsa.
Chamada à delegacia, a diretora da escola Joaquim Brito afirmou que nunca havia suspeitado de nada.
Antes do fim dos processos nas redes estadual e municipal, Cleber morreu aos 54 anos, em decorrência de insuficiência respiratória, hepática e renal aguda.
Pouco antes, o advogado do irmão encontrou Cleber. "Ele disse: 'O que vocês queriam? Que eu roubasse?' Isso chamou a atenção. Ele fez toda a confusão para ser professor. Poderia ter virado traficante. A situação fez o irmão ficar um pouco menos chateado."









Os alunos que apresentaram este trabalho foram: Cauã , Jonatas, Gustavo e Caroline do 3ºB.

COMEMORAÇÃO DO CARNAVAL



PRIMEIRO DIA DE AULA NA NOSSA ESCOLA



ALUNOS SENDO RECEPCIONADOS NA SALA DE LEITURA





AULA EXPERIMENTAL NO LABORATÓRIO



VOLTA AS AULAS.........

VAMOS JUNTOS CONSERVAR...........

CARTEIRAS LIMPAS - ARMÁRIOS E SALAS PINTADAS - CORTINAS NOVAS!!!!!!


                                                                          SALAS LOTADAS......

MANHà 18     -     TARDE 16      E       NOITE 05


 CENTRO DE LÍNGUAS  -     ESPANHOL E INGLÊS     -  TARDE E NOITE

   QUE NÃO SE INSCREVEU, AINDA TEM TEMPO. 

                                                                                 PROCURAR  SECRETARIA.
                                                                                                                                    
                                                                                                           DIREÇÃO