Escolas Estaduais: E.E.M.A.B.A, CÁSPER LÍBERO E MORAES SALLES, nas Comemorações de 9 de Julho



No dia 9 de Julho de 2008 às 10h, a Direção,Coordeandores, Professores, Alunos, e pais das Escolas Estaduais Ministro Alcindo Bueno de Assis (EEMABA), Cásper Líbero e Maria José Moraes Salles participaram da comemoração do Aniversário da Revolução Constitucionalista de 32.
Os 76 anos da Revolução foram comemorados em Bragança Paulista, na manhã desta quarta feira,9, com solenidade em Praça Pública. após a execução do Hino Nacional, houve a entrega dos certificados aos familiares dos ex -combatentes, e ainda uma homenagem especial ao único ex-combatente vivo, Bruno Florenzano. na Praça 9 de Julho na cidade de Bragança Paulista








Profª Beth ( EEMABA) e Prof Aristeu ( Diretor da EE Cásper Líbero)




Nara ( Diretoria Regional de Ensino)


Cel Almir Albuquerque e o Exmo Sr Prefeito


Profª Salete e Profª Assunta


Profª Maria José ( MORAES SALLES) e Coordenadoras Selma e Patrícia ( EEMABA)




Profª Nilva ( Vice-diretora EEMABA e Lorena)


Filho da nossa Coordenadora Selma





São uns "danados na escola", mas nessas horas...ai que orgulho!!!!Lindos!!!




Escoteiros presentes na Comemoração.


Sr Antunes e família presentes no evento.


Um pouco de História:


Titulo: 9 de julho - Aniversário da Revolução Constitucionalista de 32

Nove de julho é o dia em que se comemora a Revolução Constitucionalista de 1932. O movimento está entre os maiores conflitos civis da história do Brasil e um dos mais importantes acontecimentos políticos do país.

Ocorrido em São Paulo, o movimento tentou impedir a continuação do governo provisório de Getúlio Vargas, instaurado em 1930. Os revolucionários exigiam uma nova Constituição e eleições presidenciais. Foram três meses de conflito.

No início de 1932, Getúlio tentou conter a pressão popular organizando uma comissão encarregada de elaborar um novo Código Eleitoral. Em fevereiro de 1932, o código foi publicado e o civil Pedro de Toledo foi nomeado interventor para o Estado de São Paulo. Em maio, Vargas marcou a data das eleições para dali a um ano.

As medidas não foram suficientes para conter a conspiração política. Sociedades civis tramavam secretamente para derrubar o governo. Finalmente, em 9 de julho, o movimento ganhou as ruas da capital e do interior de São Paulo.

A revolução recebeu apoio de vários setores da sociedade paulista. Estudantes, intelectuais, políticos ligados à República Velha ou ao Partido Democrático pegaram em armas durante os três meses de luta.

O conflito armado ficou restrito ao Estado de São Paulo. Os governos do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, a princípio simpáticos à constitucionalização, não quiseram enfrentar a força militar do governo federal. Sozinhos, os paulistas não conseguiram manter a revolução e assinaram rendição em outubro de 1932.

A revolta civil despertou o governo para a necessidade de acabar com o perfil revolucionário do regime. Isso acabou acontecendo em maio de 1933, quando foram realizadas eleições para a Assembléia Nacional Constituinte, que mais tarde elaboraria a Constituição de 1934.

Fontes: Revista Problemas Brasileiros, FGV (Fundação Getúlio Vargas)

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