A ARTE DE SORRIR CADA VEZ QUE O MUNDO DIZ NÃO....
Como na música, às vezes temos que sorrir, mesmo que o mundo diga não.
Como na música, às vezes temos que sorrir, mesmo que o mundo diga não.
Os últimos acontecimentos da semana em relação a colegas Diretores sendo “execrados”, nos jornais, trouxeram à tona uma questão:
- Vale a pena ser idealista nesse país?
Quando vemos a bandalheira política, a impunidade, a desigualdade, a violência, a falta de solidariedade, o “puxar de tapete” inesperado, a palavra que fere, a inveja, a falsidade,etc, concluímos que não. Temos que ser realistas, mais um a aquietar-se e estaticamente, passivamente, acompanhar os acontecimentos como se não fossemos atores, construtores, da História e sim meros expectadores...
Mas onde colocamos nossos sonhos, nossos ideais?
Não dá simplesmente para armazenar em recipiente próprio e encaminhar para reciclagem, ou seja, transformar nossa Filosofia de vida, em pensamentos medíocres, medianos do senso comum. Acredito realmente que Morre Lentamente quem deixa de sonhar, quem se corrompe pela exigência de uma sociedade deturpada, Morre lentamente quem esquece seus ideais, Morre lentamente quem se deitou, se prostrou a lamentar e nada faz mais, afinal de contas pra quê? Se tudo continua igual, nada muda...
Eu digo pra quê...
Para um “John Maicon da vida” que expressa em sua belíssima redação, a importância que a escola teve em sua vida, bem como os que atuam nela, seus professores...
Para uma “Professora Elisângela da vida” com um brilho extenso no olhar, ‘chacoalhando seu cabelinho entre tiaras e bandanas’, sintonizados com um imenso sorriso, anima-se com um projeto aqui, um concurso de redação ali, uma aula diferenciada acolá, uma idéia...
Para aquela aluna que só “Deus sabe o nome”, afinal de contas são tantos, que ao chegar na escola, corre me beijar, como se, em seu gesto, demonstrasse a gratidão, pelo tão pouco que faço, poderia fazer muito mais se deixassem...
Por um filho, que apesar das reclamações, de ausência da mãe, dos pedidos de “quero atenção”, estufa o peitinho e fala com orgulho, “é minha mãe”.
Como na música... “ é por vocês que ainda canto”.
Quem nasce idealista, morre idealista...Só penso se morreremos no meio do caminho, como muitos de nossos colegas, como muitos de nossos antepassados, ou iremos até o final, em busca da vida eterna, mas idealistas...
Uma coisa é certa, como na Sabedoria do Salgueiro de Leloup, é hora de nos inclinarmos, descarregarmos, o peso da neve de nossos ombros, pois “...é das profundezas escuras de suas raízes que a árvore busca sua força, o seu impulso para galgar as alturas e se manter ereta na Luz. A árvore obrigada a enfrentar todos os ventos, torna-se ainda mais enraizada e se vê obrigada a crescer, então não é arrancada”.
Nunca nos deixemos desviar de nossa verdadeira missão, de nossa Luz, bailemos na tempestade, para não sermos mais um a Morrer Lentamente”.
- Vale a pena ser idealista nesse país?
Quando vemos a bandalheira política, a impunidade, a desigualdade, a violência, a falta de solidariedade, o “puxar de tapete” inesperado, a palavra que fere, a inveja, a falsidade,etc, concluímos que não. Temos que ser realistas, mais um a aquietar-se e estaticamente, passivamente, acompanhar os acontecimentos como se não fossemos atores, construtores, da História e sim meros expectadores...
Mas onde colocamos nossos sonhos, nossos ideais?
Não dá simplesmente para armazenar em recipiente próprio e encaminhar para reciclagem, ou seja, transformar nossa Filosofia de vida, em pensamentos medíocres, medianos do senso comum. Acredito realmente que Morre Lentamente quem deixa de sonhar, quem se corrompe pela exigência de uma sociedade deturpada, Morre lentamente quem esquece seus ideais, Morre lentamente quem se deitou, se prostrou a lamentar e nada faz mais, afinal de contas pra quê? Se tudo continua igual, nada muda...
Eu digo pra quê...
Para um “John Maicon da vida” que expressa em sua belíssima redação, a importância que a escola teve em sua vida, bem como os que atuam nela, seus professores...
Para uma “Professora Elisângela da vida” com um brilho extenso no olhar, ‘chacoalhando seu cabelinho entre tiaras e bandanas’, sintonizados com um imenso sorriso, anima-se com um projeto aqui, um concurso de redação ali, uma aula diferenciada acolá, uma idéia...
Para aquela aluna que só “Deus sabe o nome”, afinal de contas são tantos, que ao chegar na escola, corre me beijar, como se, em seu gesto, demonstrasse a gratidão, pelo tão pouco que faço, poderia fazer muito mais se deixassem...
Por um filho, que apesar das reclamações, de ausência da mãe, dos pedidos de “quero atenção”, estufa o peitinho e fala com orgulho, “é minha mãe”.
Como na música... “ é por vocês que ainda canto”.
Quem nasce idealista, morre idealista...Só penso se morreremos no meio do caminho, como muitos de nossos colegas, como muitos de nossos antepassados, ou iremos até o final, em busca da vida eterna, mas idealistas...
Uma coisa é certa, como na Sabedoria do Salgueiro de Leloup, é hora de nos inclinarmos, descarregarmos, o peso da neve de nossos ombros, pois “...é das profundezas escuras de suas raízes que a árvore busca sua força, o seu impulso para galgar as alturas e se manter ereta na Luz. A árvore obrigada a enfrentar todos os ventos, torna-se ainda mais enraizada e se vê obrigada a crescer, então não é arrancada”.
Nunca nos deixemos desviar de nossa verdadeira missão, de nossa Luz, bailemos na tempestade, para não sermos mais um a Morrer Lentamente”.
E concluo, Vale a pena ser idealista sim!!!
***“ EXISTEM DOIS MOMENTOS IMPORTANTES NA VIDA DE UMA PESSOA. O PRIMEIRO É QUANDO ELA NASCE. O SEGUNDO É QUANDO ELA DESCOBRE PARA QUE VEIO AO MUNDO” .***
PAZ E BEM, a todos e tenham um maravilhoso recesso!!!
Profª Roberta da Silva Bonani.
PAZ E BEM, a todos e tenham um maravilhoso recesso!!!
Profª Roberta da Silva Bonani.
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